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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
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Data corrente: |
30/10/2018 |
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Data da última atualização: |
30/10/2018 |
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Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
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Autoria: |
CANTON, M.; BORGHEZAN, M.; SILVA, T. C.; VILLAR, L.; SILVA, A. L. |
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Título: |
Acompanhamento da coloração das sementes como índice complementar da maturação da uva Cabernet Sauvignon no Planalto Catarinense. |
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Ano de publicação: |
2018 |
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Fonte/Imprenta: |
Agropecuária Catarinense, Florianópolis, v. 31, n. 3, p. 56-61, 2018. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
O objetivo deste estudo foi acompanhar a evolução da maturação e da coloração das sementes de uva da variedade Cabernet Sauvignon cultivada em São Joaquim, Santa Catarina, durante as safras 2012, 2013 e 2014. O experimento foi realizado em uma área de produção comercial e as amostras de uvas foram coletadas quinzenalmente a partir da véraison até a colheita. As bagas foram retiradas aleatoriamente, em diferentes posições de diversos cachos para extração do mosto e análises químicas. Os resultados mostraram que o teor de sólidos solúveis e a acidez apresentaram correlação negativa durante a evolução da maturação das bagas em todas as safras. Os polifenóis e antocianinas se correlacionaram de forma positiva em todas as avaliações. O teor de sólidos solúveis totais e o pH apresentaram correlação com a coloração das sementes, indicando que as alterações visuais nas sementes acompanham a evolução da maturação da uva. Os resultados sugerem que a avaliação da coloração das sementes pode ser utilizada como um índice complementar de maturação da uva destinada à vinificação, facilitando a determinação do ponto de colheita. |
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Palavras-Chave: |
colheita; maturação fenólica; sólidos solúveis totais; Vitis vinifera. |
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Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
LEADER 01883naa a2200217 a 4500
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
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Voltar
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
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Data corrente: |
21/08/2018 |
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Data da última atualização: |
21/08/2018 |
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Tipo da produção científica: |
Artigo de Divulgação na Mídia |
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Autoria: |
HAHN, L.; SANHUEZA, R. M. V.; ARGENTA, L. C.; OGOSHI, C.; YOSHIKAWA, E. R. |
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Título: |
PULVERIZAÇÃO DE SILÍCIO SOBRE MACIEIRAS 'FUJI SUPREMA' PARA CONTROLE DE PODRIDÕES DE FRUTOS APÓS A COLHEITA. |
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Ano de publicação: |
2018 |
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Fonte/Imprenta: |
Jornal da Agapomi, Vacaria, RS, n. 291, p. 8-9, 2018. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
O silício (Si) é o segundo elemento mais encontrado na superfície da Terra. Para as plantas, o Si não é considerado um elemento essencial, mas apenas de efeito benéfico. Este efeito é creditado ao potencial na redução de doenças e anomalias fisiológicas, e, por isso, tem sido utilizado com o intuito de aumentar a produção e manter a integridade das células. A eficácia do Si no controle de doenças em plantas pode ser atribuída à ativação de mecanismos de defesa das plantas, com o aumento da concentração de compostos fenólicos, lignina e fitoalexinas, bem como à maior atividade de enzimas de defesa e antioxidantes. Com o objetivo de avaliar o efeito de fontes e modos de aplicação do Si em maçãs ?Fuji? no controle de podridões pós-colheita, a Epagri, Estação Experimental de Caçador conduziu um experimento na safra 2016/2017, em pomar de macieiras ?Fuji Suprema?. Os seis tratamentos, distribuídos em delineamento experimental em blocos casualizados com quatro repetições, foram constituídos de aplicações foliares das fontes dióxido de Si, metassilicato de sódio, óxido de Si, e dióxido de Si mais silicato de potássio. Os resultados do primeiro ano de experimento mostram que a aplicação de Si não afetou os atributos de maturação e coloração da epiderme dos frutos, bem como os teores minerais na folha e frutos, os quais se mantiveram nas faixas de concentração adequadas. Os teores de Si variaram de 0,2 a 1,3 g kg-1 de polpa fresca e 0,7 a 2,3 g kg-1 no tecido foliar, porém sem diferença entre os tratamentos. Oitenta frutos por repetição foram avaliados para podridões de verão (podridão amarga, podridão branca, podridão carpelar e olho de boi) e podridões de câmara fria (Botrytis cinerea e Penicillium) após 05 meses de armazenagem em câmara com atmosfera comum a 1,0 oC. A incidência de podridões de verão e de câmara fria nos frutos, avaliadas após cinco meses de armazenagem refrigerada variaram de 4,1 a 9,7% e não foi afetada pelas fontes e modos de aplicação de Si. Estes resultados preliminares demonstram que a aplicação de Si não tem efeito no controle de doenças de maçã em pós-colheita. O experimento também foi repetido na safra 2017/2018, cujos resultados ainda estão sendo analisados. O experimento será conduzido numa terceira safra, 2018/2019, para obter-se resultados conclusivos e poder indicar ou não a viabilidade do Si ao produtor de macieiras. MenosO silício (Si) é o segundo elemento mais encontrado na superfície da Terra. Para as plantas, o Si não é considerado um elemento essencial, mas apenas de efeito benéfico. Este efeito é creditado ao potencial na redução de doenças e anomalias fisiológicas, e, por isso, tem sido utilizado com o intuito de aumentar a produção e manter a integridade das células. A eficácia do Si no controle de doenças em plantas pode ser atribuída à ativação de mecanismos de defesa das plantas, com o aumento da concentração de compostos fenólicos, lignina e fitoalexinas, bem como à maior atividade de enzimas de defesa e antioxidantes. Com o objetivo de avaliar o efeito de fontes e modos de aplicação do Si em maçãs ?Fuji? no controle de podridões pós-colheita, a Epagri, Estação Experimental de Caçador conduziu um experimento na safra 2016/2017, em pomar de macieiras ?Fuji Suprema?. Os seis tratamentos, distribuídos em delineamento experimental em blocos casualizados com quatro repetições, foram constituídos de aplicações foliares das fontes dióxido de Si, metassilicato de sódio, óxido de Si, e dióxido de Si mais silicato de potássio. Os resultados do primeiro ano de experimento mostram que a aplicação de Si não afetou os atributos de maturação e coloração da epiderme dos frutos, bem como os teores minerais na folha e frutos, os quais se mantiveram nas faixas de concentração adequadas. Os teores de Si variaram de 0,2 a 1,3 g kg-1 de polpa fresca e 0,7 a 2,3 g kg-1 no tecido foliar, porém sem difere... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
ARMAZENAGEM; MALUS DOMESTICA; NUTRIÇÃO MINERAL; PODRIDÕES PÓS-COLHEITA. |
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Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
LEADER 03140naa a2200217 a 4500
001 1127636
005 2018-08-21
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260 $c2018
520 $aO silício (Si) é o segundo elemento mais encontrado na superfície da Terra. Para as plantas, o Si não é considerado um elemento essencial, mas apenas de efeito benéfico. Este efeito é creditado ao potencial na redução de doenças e anomalias fisiológicas, e, por isso, tem sido utilizado com o intuito de aumentar a produção e manter a integridade das células. A eficácia do Si no controle de doenças em plantas pode ser atribuída à ativação de mecanismos de defesa das plantas, com o aumento da concentração de compostos fenólicos, lignina e fitoalexinas, bem como à maior atividade de enzimas de defesa e antioxidantes. Com o objetivo de avaliar o efeito de fontes e modos de aplicação do Si em maçãs ?Fuji? no controle de podridões pós-colheita, a Epagri, Estação Experimental de Caçador conduziu um experimento na safra 2016/2017, em pomar de macieiras ?Fuji Suprema?. Os seis tratamentos, distribuídos em delineamento experimental em blocos casualizados com quatro repetições, foram constituídos de aplicações foliares das fontes dióxido de Si, metassilicato de sódio, óxido de Si, e dióxido de Si mais silicato de potássio. Os resultados do primeiro ano de experimento mostram que a aplicação de Si não afetou os atributos de maturação e coloração da epiderme dos frutos, bem como os teores minerais na folha e frutos, os quais se mantiveram nas faixas de concentração adequadas. Os teores de Si variaram de 0,2 a 1,3 g kg-1 de polpa fresca e 0,7 a 2,3 g kg-1 no tecido foliar, porém sem diferença entre os tratamentos. Oitenta frutos por repetição foram avaliados para podridões de verão (podridão amarga, podridão branca, podridão carpelar e olho de boi) e podridões de câmara fria (Botrytis cinerea e Penicillium) após 05 meses de armazenagem em câmara com atmosfera comum a 1,0 oC. A incidência de podridões de verão e de câmara fria nos frutos, avaliadas após cinco meses de armazenagem refrigerada variaram de 4,1 a 9,7% e não foi afetada pelas fontes e modos de aplicação de Si. Estes resultados preliminares demonstram que a aplicação de Si não tem efeito no controle de doenças de maçã em pós-colheita. O experimento também foi repetido na safra 2017/2018, cujos resultados ainda estão sendo analisados. O experimento será conduzido numa terceira safra, 2018/2019, para obter-se resultados conclusivos e poder indicar ou não a viabilidade do Si ao produtor de macieiras.
653 $aARMAZENAGEM
653 $aMALUS DOMESTICA
653 $aNUTRIÇÃO MINERAL
653 $aPODRIDÕES PÓS-COLHEITA
700 1 $aSANHUEZA, R. M. V.
700 1 $aARGENTA, L. C.
700 1 $aOGOSHI, C.
700 1 $aYOSHIKAWA, E. R.
773 $tJornal da Agapomi, Vacaria, RS$gn. 291, p. 8-9, 2018.
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